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GALERIA

Museu da Língua Portuguesa

Fotos: Izabela Queiroz

Museu da Língua Portuguesa ou Estação Luz da Nossa Língua é um museu interativo sobre a língua portuguesa localizado na cidade de São Paulo.

O museu ocupa três andares da Estação da Luz, se integrando ainda mais com o público.

Inaugurado originalmente em 1867 e restaurado em 2006 para receber as instalações do museu.

O museu tem como objetivo criar um espaço vivo sobre a língua portuguesa, onde seja possível causar surpresa nos visitantes com os aspectos inusitados e, muitas vezes, desconhecidos de sua língua materna.

Em 21 de dezembro de 2015, o museu foi atingido por um incêndio que destruiu dois andares de sua estrutura.

O tradicional relógio da torre da Estação da Luz também foi restaurado foi reativado em 2017.

Um mês após o desastre, o museu começou o seu processo de restauração.

Justamente por se localizar em uma estação de metrô, o museu nos convida a construir uma narrativa para quem vermos passar.

Em agosto de 2019 deram inicio as visitações as obras do museu.

A visita guiada as obras tem como objetivo aproximar o público novamente ao museu.

Apesar das instalações terem ficado totalmente destruídas, não houve grande prejuízo ao acervo, por ser em grande maioria digital, podendo ser recuperado a partir de cópias de segurança.

A ultima data das visitações as obras é no dia 30 de novembro de 2019.

A inauguração do museu da língua portuguesa está previsto para o ano de 2020.

Ao final da visita, o público é convidado a refletir e deixar uma mensagem para o futuro da nossa cultura.

MASP

Historia das mulheres, historias feministas

Fotos: Izabela Queiroz

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) localiza-se, desde 7 de novembro de 1968, na Avenida Paulista.

O edifício foi projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi.

É uma instituição particular sem fins lucrativos e foi fundado em 1947. Se destacou no campo da museologia e da formação artística.

A exposição reúne 30 artistas e coletivos que ascenderam nos anos 2000.

No 1º e 2 º subsolo do museu encontra-se a exposição "Historias feministas: artistas depois de 2000".

O objetivo é resgatar e difundir a arte das mulheres e os desdobramentos do feminismo na arte.

A exposição tem curadoria de Isabella Rjeille.

As obras provocam debates afim de como as mulheres são enxergadas perante a sociedade.

A exposição conta com diversos elementos audiovisuais, fotografias, leds e vestimentas afim de enriquecer sua narrativa.

A obra Daspu foi realizada com lençóis de motéis de zonas de prostituição de Rio de Janeiro.

O ano de 2019 foi dedicado a exposições e obras realizadas por mulheres.

No primeiro andar localiza-se uma exposição complementar a anterior, "Historias das mulheres: artistas até 1900".

Exposição tem curadoria de 3 mulheres, Julia Bryan-Wilson, Lilia Scwarcz e Mariana Leme.

As obras buscam discutir a diferença de valor no universo feminino e masculino.

A exposição busca trazer reflexões sobre as desigualdades e distorções que também estão presentes na arte e artesanato.

Nas obras expostas pode ser observada a diversidade estética, temática e técnica presentes.

A mostra conta com nomes como Anguissola (1532-1625) e Magdalena Mira Mena (1859-1930).

Casa das Rosas

Fotos: Izabela Queiroz

A Casa das Rosas conta com diversas manifestações culturais, e tem enfoque na literatura e poesia

Foi construída em 1935 a partir do projeto pelo escritório sucessor de Francisco de Paula Ramos de Azevedo

A casa foi habitada durante os primeiros 51 anos de sua existência e foi tombada em 1985

Em 1991, a Secretaria da Cultura implantou a Casa das Rosas – Galeria Estadual de Arte, sua função era sediar exposições temporárias e circulantes do acervo de obras do Governo do Estado de São Paulo detinha

Em 2003, o local passou a ser chamado de Espaço Haroldo de Campos voltado a poesia

Sua arquitetura se assemelha ao estilo renascentista francês

O jardim do local é considerado um dos mais belos jardins de rosas da cidade de São Paulo

Museu do Catavento

Fotos: Izabela Queiroz

O museu do catavento é totalmente interativo e foi inaugurado em 2009 com foco na ciência.

A locomotiva jiboia foi importada da Alemanha em 1937 e só foram fabricadas 3 unidades.

A parte externa do museu contém itens expostos como carruagens, locomotivas e esse avião fabricado em 1936 que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.

O local foi edificado por Ramos de Azevedo e apresenta semelhanças com o Castello Mackenzie.

Em 2015 foi inaugurado um espaço que abriga as mais variadas especies de borboletas.

O espaço de 4.000 metros quadrados é dividido em 4 seções: "Universo", "Vida", "Engenho" e "Sociedade" e conta com 250 instalações.

A sessão "vida" conta com o bloco biomas na entrada do museu que apresenta vídeos e imagens sobre os 6 biomas que compõem o Brasil.

"Corpo humano" mais um bloco da sessão "vida" foi produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

A sessão Células e DNA conta com uma estrutura de cerca de 2 metros de altura que simula a estrutura de um DNA.

O bloco Evolução e Darwin conta com um modelo em tamanho real de um exemplar do extinto tigre-dente-de-sabre.

Evolução e Darwin, bloco dedicado a esclarecer duvidas sobre a teoria evolucionista e seu criador.

A sessão "Engenho" possui obras interativas e transmitem conhecimentos sobre mecânica, ótica, ondulatória, termodinâmica e eletromagnetismo.

Com o eletromagnetismo os visitantes podem "arrepiar os cabelos" com essa magia da física.

Nessa sessão do museu o visitante pode experienciar a ilusão que os espelhos podem causar.

Além da ilusão os visitantes também aprendem como as cores são formadas.

Nesta sessão o museu convida o visitante a mudar o relevo ao mexer com a areia do recipiente.

O público é convidado a entender sobre as camadas que constituem o planeta terra, como a crosta, o manto e o núcleo.

A seção "Universo" possui obras que expõem assuntos do sistema solar, geologia, viagem espacial, paisagens e relevos terrestres.

Nesta sessão o vistante tem uma experiencia auditiva de como é estar dentro de uma gruta.

Nesta mostra o vistante entende como as roupas são produzidas, quem são os maiores produtores e como isso impacta a sociedade.

Museu do Futebol

Fotos: Izabela Queiroz

Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho mais conhecido por Estádio do Pacaembu foi inaugurado em 27 de abril de 1940.

O estádio tem capacidade para 70 mil espectadores e, na época em que foi inaugurado, era considerado o mais moderno estádio da América do Sul.

Atualmente o estádio conta com a exposição interativa CONTRA-ATAQUE as mulheres do Futebol.

A exposição conta como as mulheres tiveram de lutar para conquistar o direito ao jogo, a participação na gestão esportiva, a livre circulação nas arquibancadas e muitas outras questões.

Área conta com o audiovisual para mostrar clássicas jogadas que fizeram história.

"Grande área" espaço criado para que o público se sinta em casa ao ver objetos e artes que materializam a paixão pelo futebol brasileiro.

Parte da exposição conta com um paredão repleto de camisas de times femininos de futebol autografadas, sendo a camisa da seleção brasileira o grande destaque.

Fotografias do séculos XIX e XX mostram ao visitante como era o futebol nessa época para a elite, o povo e também as mulheres.

Acesso a parte debaixo das arquibancadas permite que o público a sinta vibrar em dias de jogo.

Espaço conta os fatos históricos ocorridos durante as vinte edições da Copa do Mundo, incluindo o doloroso 7x1.

Ás famosas frases ditas no futebol brasileiro também se destacam nessa exposição na sala dos Números e Curiosidades.

Estruturas no formato de bolas de futebol exibem filmes sobre importantes feitos no esporte.

Campo virtual permite que o visitante sinta a emoção de estar numa partida de futebol e tenha a chance de fazer um gol.

O amante por futebol pode ter a chance de segurar a taça do mundo numa fotografia na sala Jogo de Corpo.

Senta que lá vem história- Cultura 50 anos

Fotos: Izabela Queiroz

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Celeste, cobra que habita a árvore do Castelo Ra Tim Bum, serie criada nos anos 90.

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Porteiro, personagem que anunciava a entrada de visitantes no Castelo Ra Tim Bum com a frase "Klift Kloft Still, a porta se abriu!"

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A exposição conta também com um espaço resevado aos personagens originais do programa Có có ri có.

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Espaço dedicado a serie Mundo da Lua que estreou em 1991 e era campeã de audiência na emissora durante os anos 90.

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Vila Sésamo ou Sesame Street foi criada nos anos 70 e em 2017 ganhou uma versão brasileira que continua sendo exibida com o nome Sésamo.

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Quadro Jornal da Criança exibido no programa Rá Tim Bum.

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Nomes como Maria Julia Coutinho e Celso Zucatelli fizeram parte do time de jornalistas do Jornal da Cultura.

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A tv cultura disponibiliza os conteúdos exibidos na tv também em seus vários canais do youtube.

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O Jornal da Cultura teve sua primeira exibição em 1986 e continua sendo exibido até hoje de segunda a sábado no período da noite.

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Roda viva é um programa de entrevistas criado na década de 80 que conta com jornalistas convidados e especialistas que atuam na mesma área do entrevistado.

@Antiquário Moderno 2019

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