Setembro de 2018 trouxe muita tristeza aos brasileiros ao ver o Museu Nacional do Rio de Janeiro ser destruído por conta de um incêndio, memórias, obras, histórias, culturas arruinadas pelo fogo numa intensidade absurda e triste, tamanha importância com sua antiguidade devastada pelas chamas levando consigo uma história de um país todo que jamais conseguirá ser lida novamente.

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Ah, como é desolador pensar em memórias indo embora como se não significassem nada, é como se fosse o fim de uma história que muitos não tiveram o prazer de ler, presenciar, sentir e nem poderão mais, fim de uma parte do Brasil. Pensar nos 537 livros da biblioteca Francisco Keller arruinados é torturante, os fósseis de dinossauros, as múmias andinas e egípcias o acervo de Folclore e Cultura Popular entre tantas histórias, como é dolorido pensar que não estarão mais expostos para visitarmos e mostrar ao nosso futuro um pouco do nosso passado, como não falar de Luzia também com cerca de 11mil anos simbolizava a brasileira mais antiga do nosso país.

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Como seria pensar se o incêndio tivesse sido evitado? Memórias ainda estariam vivas e o respeito por elas também, se o descaso com os museus fosse apenas um mito o Rio de Janeiro e o restante do Brasil teria sido mais feliz naquele domingo de incêndio, todo o acervo ainda estaria vivo e ficando cada vez mias antigo com o passar do tempo contando sempre uma bela história aos apreciadores do nosso passado.