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CORONAVÍRUS MUDA ROTINA DE MUSEUS PELO BRASIL E NO MUNDO

Atualizado: 12 de mai de 2021

Epidemia faz com que eventos sejam alterados, suspensos ou cancelados. .

Com o crescimento do Coronavírus (COVID-19) pelo mundo, e com a OMS (Organização Mundial de Saúde) classificando a doença agora como uma pandemia, instituições culturais fizeram alterações em suas rotinas para diminuir o risco de contágio por aglomerações.


Na França, o museu mais visitado do mundo, o Museu do Louvre fechou as suas portas e está sem previsão de retorno, assim como o museu de Orsay, em Paris. Outros também decidiram não funcionar, como o Guggenheim e o Moma em Nova York, Museu do Prado em Madri e Museu Van Gogh em Amsterdã.


Reprodução/Shutterstock



Na Grécia, o governo fechou todos os museus, assim como na Itália, que são países com o número de infectados e mortos aumentando a cada semana, levando à quarentena.


No Brasil, desde que se descobriu o primeiro infectado pelo COVID-19 em fevereiro, os números só aumentaram. Segundo último balanço do Ministério da Saúde na terça-feira (17), são 291 casos confirmados com o novo vírus e quase 9 mil que estão sendo investigados.




Com isso, as instituições culturais decidiram acatar a orientação do Centro de contingência do Coronavírus, evitando aglomerações, fazendo alterações em suas rotinas (como a SP-Arte que aconteceria entre o 1 e 5 de abril e que teve que ser adiada, sem nova data prevista) e se mantendo temporariamente fechadas. A previsão de reabertura é para daqui há 30 dias, visto que esse prazo pode ser modificado conforme avanço ou regresso da doença.


Para mais informações e orientações, o governo do estado criou um aplicativo para ajudar a população a se prevenir contra o surto de coronavírus.

Divulgação/Catavento


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